Ok, o desenvolvedor identifica-se como hacker, o marqueteiro como hustler (depois growth hacker) e o designer como hipster (imagino se logo vai virar um service experience hacker ou algo assim). Já vi também instituições que os classificam dessa forma. Todo mundo pode ser hacker de alguma coisa (deve ter até hacker de pão de queijo, hacker de relacionamentos) ou designer de alguma coisa (organizational designer, career designer, business model designer, bullshit designer). Tudo hipster! Haha, eu sei, o hipster morreu, vida longa ao hipster.
Estou no meio da leitura de um livro recém-lançado por Samir Rath e Teodora Georgieva. Chamado de “No Startup Hipsters”, o livro argumenta que o lado bom da cultura de startups traz também um lado ruim de culto. Não é um livro de auto-ajuda ou criticismo – na verdade, está cheio de ferramentas e princípios a serem observados e referenciais diferenciados. Conheci Samir no Goal Belo e gravei uma entrevista com ele. Ele é engenheiro eletrônico e trabalhou como economista, empreendedor, acelerador e investidor.
Confira no vídeo.
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