Diz a canção que “recordar é viver”. Pode ser para muitas situações, mas relembrar o tempo em que as “famosas redes” não existiam é quase impossível. Hoje sentimos necessidade de estarmos “disponíveis” no mundo virtual (ou somos induzidos). A internet tornou-se um meio de vida quando não é, para muitos, a própria “vida”, e milhares de usuários estão cadastrados em pelo menos uma ou mais redes sociais das que existem por aí. E novas surgem. O propósito é sempre a troca de informações, gostos e assuntos em comum – ou não – entre cidadãos de diversas bandeiras onde distâncias foram “suprimidas” pelas tramas da web. A “necessidade” é tão grande que até as corporações, não importando o tamanho nem o negócio, exercitam suas pesquisas e realizam suas promoções através das redes. As redes também são o ópio do capital. As redes se transformaram na nova praça de convivência e de negócios onde os compartilhamentos movem emoções, sentidos e conduzem transações de consumo, de comportamento e de tentativa de construção de…
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