Nesta quinta-feira, um policial militar foi feito refém na casa da família em Araraquara (SP). Um dos bandidos disparou duas vezes contra ele: um tiro atingiu a casa do vizinho; o outro foi desviado por um Lumia 520, que estava no bolso do PM.
É uma boa oportunidade para agradecer aos celulares por esta função salva-vidas, que vemos em ação há anos. Reunimos alguns exemplos abaixo:
- em 2012, um Nokia X2 salvou um rapaz que filmava um tiroteio na Síria;
- em 2011, um celular não identificado salvou a vida de uma mulher nos EUA;
- em 2010, um Motorola i530 absorveu um tiro que atingiu um senhor de 54 anos em Harlem, NY;
- também em 2010, um BlackBerry evitou que um disparo acidental atingisse uma mulher nos EUA;
- em 2008, um Motorola Razr levou uma bala perdida em Los Angeles, protegendo seu dono.
Na verdade, isso se tornou tão comum que algumas fabricantes aproveitam a atenção para fazer um pouco de marketing. Em outubro, um balconista na Flórida (EUA) levou um tiro e só percebeu quando sacou o celular do bolso da camisa. Era um HTC Evo 3D, que absorveu o impacto e foi destruído. A HTC então aproveitou a oportunidade para enviar ao balconista um HTC One gratuito, mais diversos acessórios, como um pacote “Que Bom Que Você Está Bem“.
Celulares também salvam vidas no Brasil. No mês passado, um homem de 44 anos levou um tiro no peito em São Caetano do Sul (SP), mas a bala atingiu o celular no bolso.
Antigamente, eram as moedas que nos salvavam de tiros. Agora, são os celulares, mesmo sem querer. [G1]
Imagem por G1