Iniciou no dia 4 e prossegue até a próxima quarta-feira, dia 15, a etapa internacional do TI de Impacto – Programa de Capacitação Empresarial para o Desenvolvimento da Estratégia de Inovação da Softex que contará com as participações da Accion, Cleartech, GTI, Ideia no Ar, Interativa Digital, Instituto Curitiba de Informática, Kryptus, PHI Innovation, QualityFocus e VoxAge. Elas apresentaram a estratégia de inovação de suas respectivas organizações foram escolhidas por uma banca de especialistas entre as 45 organizações participantes da primeira edição do programa.
Realizada em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a etapa internacional contempla além de sessões de orientação empresarial e workshops para complementação do conteúdo oferecido durante a fase nacional, visitas às universidades de Berkeley e Stanford, e às sedes do Google, HP Garage, Facebook, LinkedIn e Museu da Intel.
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As companhias também tiveram a oportunidade de acompanhar o Gartner Symposium/ITXpo 2014, o maior e o mais importante encontro anual de chief information officers (CIOs) e de líderes da indústria de TI dos Estados Unidos, realizado na segunda semana de outubro em Orlando, na Flórida.
“Na sequencia dessa imersão na cultura e na estratégia da inovação no exterior, em novembro elas compartilharão suas experiências e as lições aprendidas em um evento a ser organizado no Brasil. Na conclusão do programa, as empresas participarão de mais 30 horas de mentoria para que possam refinar seus projetos de inovação e se posicionar melhor em relação às suas estratégias”, explica Diônes Lima, gerente de Inovação e Empreendedorismo da Softex.
Para o ano que vem, a Softex trabalha na construção do programa de sequencia do TI de Impacto, com duração de um ano e meio a dois anos, de forma a auxiliar as 45 empresas participantes na implementação da estratégia construída ao longo de 2014. Também está prevista a formação de uma segunda turma para o programa de capacitação.
“Com o TI de Impacto, queremos fazer com que a TI brasileira pense em termos globais, tendo a consciência de que a inovação não é um ato solitário. O Brasil ocupa hoje o 64º lugar no Índice Global de Inovação e caiu seis posições em relação ao ano anterior. Mas acreditamos que como consequência deste programa no médio prazo deveremos experimentar uma melhora da classificação das nossas empresas nesse ranking”, avalia Diônes Lima, acrescentando que durante o programa algumas companhias mudaram a sua rota tecnológica e a sua estratégia de abordagem de produto, passando a observar mais a experiência do usuário do que a ideia original da empresa.
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