A gente sabe que certos produtos chegam às prateleiras de lojas e sites especializados bem antes do lançamento oficial por aqui. De qualquer forma, vale dar a notícia: a Samsung começa a vender o Galaxy Tab 10.1 no Brasil a partir dessa semana. O tablet, considerado um dos principais concorrentes do iPad da Apple, estará nas maiores operadoras e nas principais redes varejistas.
O preço sugerido do brinquedo é de R$ 1.999 para o varejo. Anteriormente as operadoras já haviam anunciado preços com a contratação de determinados planos — na Vivo, por exemplo, sai por R$ 1.400. Por essa grana, o consumidor leva para casa um aparelho rodando o Android 3.1 Honeycomb (versão mais recente da plataforma para tablets) graças a um processador Nvidia Tegra 2 dual core de 1 GHz. Diz a lenda que o processamento do Galaxy Tab 10.1 é muito bom, com respostas rápidas para atividades do dia a dia.
Embora você suspeitasse, eu confirmo: o visor do Galaxy Tab 10.1 oferece realmente 10.1 polegadas. O produto estreante no mercado brasileiro tem as mesmas especificações do Galaxy Tab 8.9, que está à venda faz meses. Fora o visor, o peso também é diferente — são 565g no 10.1, contra 465 no 8.9.
Quem comprar o Galaxy Tab 10.1 leva para casa um tablet com conectividade wi-fi e 4G. É bem verdade que a Anatel ainda não resolveu todos os pepinos para liberar a telefonia 4G no país, mas a Samsung já inclui o recurso no dispositivo. Por meio de sua assessoria, a empresa informa que não vai comercializar o Samsung Galaxy Tab 10.1 somente com wi-fi (e sem 4G) nesse primeiro momento de lançamento.
A memória interna do tablet é de 16 GB. Caso o usuário preciso de mais do que isso para salvar suas fotos, vídeos, jogos, e por aí vai, ele pode comprar um cartão de memória maior para colocar no Galaxy Tab.
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