Um dos grandes sonhos que tenho na vida é ser pai, mas não tenho pressa. Gosto de chegar em casa, me jogar no sofá, comer o que tem ou pedir lixo delivery, beber até altas e de não ter que me preocupar com as condições dos dormitórios para instalar o(s) pequeno(s) quando viajo com a Bico.
Daí, por indicação do Matheus Siqueira, vi ontem Pais Rehab. Enfim, acabou o vídeo e me senti compulsoriamente intimado a fecundar minha fêmea com a semente do meu amor, esperar nove meses e começar a diversão com uma mini-máquina produtora de fezes, vômito e choradeira fora de hora, mas de sorriso irresistível e cuja evolução pessoal será lindíssima.
Enfim, inspirador. Mas não vou fazer isso até a Copa 2014, provavelmente.
Veja abaixo Pais Rehab e já aviso, se você for um varão, nada de furar suas camisinhas ou de trocar a pílula da sua mulher por bolinhas de farinha. Pensa bem antes de botar um filho no mundo.
Ou, se você já tem um filhote, parabéns.
De fato não conhecia o trabalho da Limo Inc., mas vejo como astuto esse movimento rumo a novas formas de planejamento, leitura de brand e cruzamento com situações sociais específicas do momento que vivemos, dentro do país e em nossas relações com o mundo além das nossas fronteiras, embora tenha sentido falta, no vídeo, da tão falada classe C, que segue abraçada de forma flácida no mercadão.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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