X

Busque em mais de 20.000 artigos de nosso acervo.

Novidades pela net

12 lições aprendidas após 12 anos como escritor [Parte 1]


cbcd    nEscrever é difícil.

Escrever alguma coisa digna de ser compartilhada é mais difícil.

Escrever algo que valha a pena guardar – mais difícil ainda.

Essa experiência de doze anos trabalhando como escritor profissional pode ser resumida em cinquenta palavras.

Experiência que começou com o trabalho limitante de redator júnior, descrevendo produtos… que se transformou em editor-chefe com minha própria equipe de redatores e revisores em uma organização internacional… e terminou com um negócio de sucesso como estrategista de conteúdo web autônomo.

Escrever tem sido a minha vida profissional. E, claro, eu tenho muito o que falar sobre isso.

Espero que essas dozes lições que aprendi te ajudem, como me ajudaram, a se tornar um escritor de alto-padrão.

Lição 1: Escreva sem cobranças

Existe apenas um caminho entre o amador e o profissional quando se trata de escrever: produção. Muita produção.

Mas essa é uma tarefa muito difícil, principalmente se você é um perfeccionista. Você trabalha como se alguém estivesse olhando o que você está escrevendo por cima dos seus ombros. Não é possível trabalhar dessa maneira.

Na verdade, no meu tempo de escritor, editor e professor, eu pude ver o que a pressão pode fazer com um escritor. Cartas de publicidade feias e desajeitadas, ou mesmo emails e posts em blogs de dar vergonha.

Nada que você queira que o mundo veja.

É por isso que você precisa se sentir solto. Você precisa sentar, esquecer do mundo, e escrever. E você precisa escrever sem cobranças.

Sem dúvidas que quando você tiver terminado, terá um monte de porcarias escritas na tela a sua frente. Mas agora você tem alguma coisa para trabalhar.

Sabe, eu prefiro editar dez páginas do que deixar uma me atormentando por ter que aperfeiçoá-la do zero.

Uma vez que você já tem o rascunho, você pode ligar o seu detector de bobagens, editar como uma besta selvagem e ganhar o seu dinheiro.

Lição 2: Escolha um figurão da área para ser seu mentor

Escritores são uns tipos tensos.

Sensíveis o suficiente para serem capazes de colocar algo que valha a pena ser lido no papel. Sensíveis o suficiente para murchar completamente se são rejeitados.

Mas sem experimentar essa rejeição – sem se aventurar pelos mares da crítica – você vai ser um diarista, na melhor das hipóteses. Melhor sair e procurar por ajuda profissional.

Sob a liderança de um dos meus primeiros chefes, eu cresci imensamente. O mesmo aconteceu durante o ano e meio que eu passei com um grupo de críticos. Essa perspectiva objetiva vai te ajudar a ver seus pontos cegos e melhorar.

Não que todas as críticas vão te ajudar. Você precisa aprender a separar as boas dicas das ruins. E ajuda trabalhar com pessoas que sabem do que estão falando.

Há um tempo atrás, eu aproveitei a relação que eu tinha com John Carlton para mandar uma carta de publicidade que eu estava escrevendo. Eu queria a sua experiência. Ele foi delicado o suficiente para responder. E foi delicado o suficiente para almoçar comigo.

Esse foi um daqueles momentos em que eu finalmente entendi tudo o que eu tinha lido a esse respeito – mas nunca cheguei até o fundo até o John me falar sobre escrever.

Lição 3: Cultive um senso de humor doentio

Ser um escritor web tem sua regalias. Por exemplo, quando as pessoas perguntam o que eu falo para viver, eu digo que eu sou um escrito web.

O olhar vazio em seus rostos indicam que eu os perdi. Então, tenho que elaborar. Aí eu digo alguma coisa como: “eu sou um padre. E eu guardo a santidade de escrever palavras na web”.

Eu nem chego a terminar e a coca já está saindo dos seus narizes…

Eu realmente gosto de fazer isso. Por que? Porque é engraçado.

É diferente. É esquisito.

Escritores sofrem do mesmo problema que os comediantes: quem você prefere que escreva pra você? Alguém com uma personalidade quadrada? Ou alguém com um jeitão que te faz rir logo de cara?

Eu prefiro sempre o engraçadão. Especialmente desde que conseguir atenção e visibilidade online se tornou crucial. Então, o que você está esperando? Nutra esse seu senso de humor. E faço-o ser doentio.

Lição 4: Roube ideias

As páginas em branco te odeiam. E querem te ver indo embora. Quer te colocar pra dormir com um drink aqui, e uma tragada de maconha acolá.

Qualquer coisa que te mantenha longe dela.

Se você tentar ter algumas ideias, ela vai te provocar dizendo que aquilo não é bom. Que não é nem um pouco original.

Bom, ela está certa. A maior parte do que você escreve é chato e ordinário. Foi escrito e reescrito em algum momento da história.

Seu trabalho como escrito é apenas o de lembrar aos leitores aquilo que eles esqueceram. Para trazer de volta à memória aquilo que aconteceu há tempos atrás. De uma força completamente diferente (veja a lição 3).

Então, não fique com vergonha quando começar a pilhar o trabalho dos outros. Use textos de revistas que você adora. Salve blogs em seu leitor de RSS. Sublinhe linhas de um romance.

Então, pegue essas ideias, coloque em uma tela em branco e as molde em alguma coisa nova. É uma das maneiras mais fáceis de vencer a página em branco.

Lição 5: Bloqueio de escritores é um mito

Colson Whitehead disse que o bloqueio dos escritores é uma ferramenta.  É uma ferramenta quando você não está muito a fim de trabalhar.

Se a sua esposa/seu marido te perguntar porque você está deitado em uma rede embaixo de um coqueiro ao invés de estar socando um teclado, tudo o que você tem que dizer é: “A inspiração me abandonou. Mas disse para eu encontrar com ela aqui”.

Whithead está sendo sarcástico. Na realidade, bloqueio de escritor não é uma doença. É uma maneira romântica de dizer “estou com preguiça”.

Como um profissional que fui nos últimos 12 anos, tenho que te dizer uma coisa: eu senti vontade de escrever apenas metade desses anos.

Talvez um pouco menos.

Mas se você quer produção e progresso, então você tem que sentar e escrever. Mesmo se você só ficar olhando para a parede e digitando.

Pra falar a verdade, bloqueio de escritor também é um sintoma de que o seu reservatório de ideias está lento. E qual a melhor maneira de filtrá-lo que não lendo centenas de livros? Veja a próxima lição.

Lição 6: Leia como um louco

Teddy Roosevelt escreveu 150.000 cartas em sua vida. Ele escreveu um punhado de livros de temas como história natural a guerras navais.

Provavelmente não é surpresa nenhuma saber que ele leu aproximadamente um livro por dia. Se ele tinha mais tempo, lia dois ou três.

A maioria dos escritores que eu conheço leem como loucos. Mas eles também leem de uma maneira esperta. Eles sabem o momento de abandonar um livro, pular um capútulo ou absorver o conteúdo.

Mesmo assim, não pare apenas lendo. Memorize trechos de textos, discursos, e poemas. Faça isso como se estivesse programando a sua mente e enchendo o seu reservatório de ideias.

Fique antenado aqui no YOW para Parte 2 das 12 lições aprendidas após 12 anos de escritor

Adaptação do texto de Demian Darnworth, 12 Lessons Learned from 12 years of Writing.

cbcdPDQDsmlXk

Via RSS de YOW I Soluções para Inbound Marketing

Leia em YOW I Soluções para Inbound Marketing

Comente este artigo

Populares

Topo
http://enterslots.epizy.com/ http://cair138.epizy.com/ http://sido247.epizy.com/ http://omega89.epizy.com/ http://merdeka138.epizy.com/ 7meter slot 7winbet abcslot https://obor138.web.fc2.com/ https://monsterbola.web.fc2.com/ https://daget77slot.web.fc2.com/ star77 138 slot istana77 mega138 cuan138 nuke gaming slot grandbet infini88 pg slot baccarat casino idn live idn poker sbobet tangkas88 slot sbobet88 slot deposit dana joker123 autowin88 zeus138 dewagg roma77 77lucks bos88 ligadewa sonic77 168 slot