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Festival Path se inspirou no SXSW para se tornar o equivalente brasileiro


A última edição do South by Southwest, ou apenas SXSW, como é mais conhecido, acabou neste domingo (22) depois de 9 dias de música, cinema, tecnologia e empreendedorismo em Austin, no Texas, e, apesar de não ter trazido grandes novidades como em edições anteriores — elas revelaram, por exemplo, o Twitter em 2007 e o Foursquare em 2009 — deixou a sua marca e segue como um dos festivais mais variados do mundo, com eventos e palestras para todos os gostos.

O Brasil tem diversos festivais, a grande maioria com foco em shows musicais. Neles, às vezes, acontece de ter alguma palestra de empreendedorismo ou sustentabilidade, como era o caso do SWU (RIP). Mas nenhum dos nossos festivais é tão variado quanto o SXSW. Temos a Campus Party, que a cada edição se distancia do festival de cultura nerd que a consagrou, tornando-se cada vez mais um evento de startups e empreendedorismo, mas isso pode começar a mudar este ano: o Festival Path, que terá a terceira edição no final de abril, em São Paulo, pretende ser uma versão brasileira do SXSW, trazendo shows, cinema e com forte destaque para a tecnologia.

Festival Path

Fábio Seixas, produtor multimídia, e Rafael Vettori, advogado e produtor de cinema e TV, se encontraram na edição de 2013 do SXSW. Do encontro, surgiu a ideia de trazer um festival diferente e variado para o Brasil. Meses depois, nascia a primeira edição do Festival Path, fruto do trabalho dos dois, que gastaram horas livres e o dinheiro do próprio bolso para realizar o evento. “Queríamos fazer algo provocativo como o SXSW. Você sai de lá atordoado e faltava algo assim aqui”, conta Vettori. Esta edição teve a participação de 500 pessoas, sucesso o suficiente para começar a produzir a segunda, que ocorreu ano passado e contou com o triplo de participantes. Hoje, Seixas e Vettori, firmaram sociedade, criaram a empresa O Panda Criativo e dedicam-se à produção do festival.

Sob o slogan “Inspiração que Movimenta”, a terceira edição do Festival Path está marcada para 25 e 26 de abril e os criadores esperam receber uma média de 5.000 pessoas durante os dois dias do evento.

Apesar de seguir os mesmos moldes do SXSW, de não apresentar um tema específico e não focar em apenas uma temática, seja ela musical ou de viés empreendedor, Vettori alega que isso ficou na história. “A inspiração ficou lá atrás. Hoje o Path tem suas próprias missões e características”, conta. “A grade é pensada em cima de quatro macrotemas: tecnologia, empreendedorismo, cultura e arte e conhecimento humano e educação”. Entretanto, eles não se limitam a estes temas para decidir quem pode palestrar no evento, sendo a inovação o componente que realmente importa na hora de escolher um palestrante. “Gostamos de pessoas que estejam fazendo coisas novas e desafiando a realidade. São essas pessoas que buscamos além de tudo, independentemente de ela se encaixar ou não nos quatro macrotemas”, explica Vettori.

A diretora geral da F451, Mariana Castro, autora do livro Empreendedorismo Criativo, comanda uma mesa de debate na manhã do dia 26. O evento contará com diversas palestras e shows. Para os fãs de tecnologia, separamos algumas atrações:

 

Streaming de música: é o fim da pirataria?
Quando:
Sábado, 25/04 às 11h15
Onde: 
Centro de Convenções Tomie Ohtake
Gustavo Diament, diretor geral do Spotify na América Latina, Dauton janota, criador do Pleimo e o jornalista Clayton Melo discutem como a música por streaming pode por um fim na pirataria digital que surgiu com o Napster.

O Futuro do Dinheiro (e como isso vai mudar a sua vida)
Quando:
Sábado, 25/04 às 10h
Onde: 
Instituto Tomie Ohtake
Flavio Pripas, fundador do Bitinvest, discute o futuro do BITCOIN no mundo e como ele vai alterar a sua vida.

Os Fazedores (Makers)
Quando:
Sábado, 25/04 às 11h15
Onde: 
Centro de Convenções Tomie Ohtake
O fotógrafo Diego Lajst e o arquiteto Eduardo Lopes discutem como pessoas ao redor do mundo estão usando materiais como madeira e metal, além de impressoras 3D para criar objetos incríveis e baratos.

Por que a neurociência pode substituir a psicologia no futuro?
Quando:
Sábado, 25/04 às 11h15
Onde: 
Centro de Convenções Tomie Ohtake
A neurocientista Carla Tieppo explica como os avanços da tecnológicos ajudam a entender o cérebro melhor.

Cidades sem fronteiras
Quando:
Domingo, 25/04 às 15h15
Onde: 
Instituto Tomie Ohtake
O administrador Eduardo Andrade e a jornalista Mariana Barros discutem os aspectos de uma cidade que já não se divide mais entre rural e urbana.

Os criadores do Path  têm planos ambiciosos para torná-lo o equivalente ao evento texano no Brasil. O público pode esperar uma avalanche de informações e ideias, já que o objetivo é revelar o novo. “Queremos levar às pessoas elementos novos, que antes elas não conheciam”, explica Vettori.

O Festival Path ocorre entre 25 e 26 de abril em diversos pontos de São Paulo: no Instituto Tomie Ohtake, Museu A CASA, Estúdio, Praça dos Omaguás e no Bar Secreto — são muitos locais, mas próximos o suficiente para ir de um a outro a pé. Os ingressos variam de R$ 100 a R$ 250 reais e podem ser comprados diretamente do site.

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