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O caso Pixar: Como a criadora do Toy Story gerencia seus talentos criativos


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Ed Catmull, da Pixar, segura seu Oscar (Foto retirada do IMDB)

É engraçado como na era digital um material feito em 2008 já pode ser considerado “do baú”, mas encontrei um texto do Ed Catmull, cofundador da Pixar, e achei que poderia ser interessante para quem está criando e gerenciando empresas. O primeiro Toy Story foi lançado no, já longínquo, 1995, mas a Pixar continua referência em inovação e criatividade –a companhia se juntou à Disney em 2006.

No texto, divulgado na Harvard Business Review, Ed cita alguns dos princípios da companhia na hora de gerenciar talentos criativos. ”A Pixar é uma comunidade no sentido verdadeiro da palavra e nós acreditamos que relações duradouras são importantes”, diz o executivo.

Veja a lista de princípios básicos compartilhados na companhia, segundo Ed:

– Talento é uma raridade
– O trabalho de uma pessoa em um cargo de administração não é prevenir os riscos, mas construir uma capacidade de recuperação quando as falhas ocorrerem
– O ambiente tem que ser seguro para que as pessoas digam a verdade
– Nós temos que, constantemente, desafiar nossos preceitos e procurar por falhas que possam destruir nossa cultura

Criatividade
Ed também tenta definir o que é criatividade para explicar como o seu gerenciamento é feito na Pixar. “As pessoas tendem a achar que criatividade é um ato solitário e misterioso, que produz apenas uma ideia. Apesar disso, no ato de criar filmes e em outros processos complexos de desenvolvimento de produtos, a criatividade envolve um grande número de pessoas das mais diversas disciplinas trabalhando juntas e de maneira efetiva para solucionar muitos problemas”, diz o executivo.

Segundo ele, um filme contem “literalmente” dezenas de milhares de ideias –aqui, é possível fazer de novo um paralelo com o desenvolvimento de um produto. “A criatividade precisa estar presente em cada nível de cada parte técnica e artística da organização”, diz Ed. “Os líderes precisam vascular uma massa de ideias para encontrar as que se encaixam melhor nos buracos, o que é uma tarefa muito difícil. Esse processo é assustador.”

Mas o medo é essencial nesse momento, conta o executivo: “Se não estamos ao menos um pouco assustados, não estamos fazendo nosso trabalho.” Assim como na criação de produtos inovadores de tecnologia, na Pixar, é esperado que sejam entregues resultados que não são óbvios, o que acaba colocando a companhia em risco.

“Nós, enquanto executivos, precisamos resistir a nossa tendência natural para evitar minimizar os riscos. E é muito mais fácil falar isso do que fazer”, diz Ed. “Se você quer ser original, precisa aceitar a incerteza, mesmo quando ela é inconfortável e ter essa capacidade de recuperação quando sua organização correr um risco e falhar. Qual a chave da recuperação? Pessoas talentosas!”.

Leia aqui a íntegra do texto de Ed, em inglês.

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