Depois de uma imersão de empreendedorismo no Oriente Médio, a minha sensação é de ter ainda mais dúvidas sobre como lidar com iniciativas empreendedoras na região, já que, apesar de ser vista como um bloco, cada país integrante possui particularidades e diferenças quanto a regulamentações, acesso à capital, incubadoras e proximidade com universidades. Apesar de tudo isso, algo que sempre será a mola propulsora do empreendedorismo, e que está sobrando por lá, são os próprios empreendedores. Ter pessoas com essa mentalidade faz a diferença para a economia, para os negócios e para muita gente ao redor.
Basicamente, a bolha de startup atingiu o mundo todo, não só o Brasil. Se olharmos o Global Entrepreneurship Monitor do último ano, veremos que, de todos os países envolvidos na pesquisa, a grande maioria teve alguma reforma regulatória que favoreceu o ambiente de negócios. Por essa onda ter se espalhado e o Oriente Médio ser gigantemente representativo no meio online, surgiu uma plataforma para startups que é muito famosa na região: a Wamda.
Além de reunir vídeos e artigos sobre empreendedorismo e startups, essa plataforma iniciou uma série chamada “O Mini-Empreendedor”, que está disponível em inglês e árabe. Muito revigorante ver que a importância do tema é divulgada de uma forma tão divertida!
Aliás, os empreendedores do Kharabeesh, empresa que produz a série, são Empreendedores Endeavor da Jordânia. Para saber mais sobre eles clique aqui!
Aproveitem!
Ludmilla Figueiredo é especialista em empreendededorismo e lidera iniciativas como a Semana Global do Empreendedorismo na Endeavor de Nova Iorque. É responsável por espandir a atuação empreendedora no Oriente Médio e é correspondente especial da ResultsON na Brazil Tech Mission. Twitter: @ludfigueiredo