Novamente mais um ano vai chegando ao fim. Acompanhamos por aqui uma série de novidades relacionadas a jogos. Pode ter certeza de que no próximo ano teremos ainda mais conteúdo de games! Agora nosso intrépido Gus Fune elenca o que aconteceu de mais importante nesse segmento. Acompanhe e divirta-se! (Thássius Veloso, Editor-executivo)
Três melhores
Tem 3 games neste ano que não podem deixar de ser mencionados. Todos muito esperados pelos seus fãs, com críticas positivas, mas também com algumas controvérsias fortes. Curiosamente, os três principais games do ano têm “três” no nome.
O ano começou com o grande desfecho de “Mass Effect“. Os fãs se revoltaram na rede com o final que era basicamente um script com pouco menos de seis finais diferentes ao invés de “milhares de possibilidades”, como prometido pela Bioware. Inclusive, boa parte das ações realizadas pelo jogador desde “Mass Effect 2″ não pareciam contar muito para um final que não parecia construído para as escolhas. Mesmo assim, a Bioware saiu por cima ao lançar em junho um DLC gratuito com a versão extendida do final do game que agradou boa parte dos fãs.
Depois de adiar diversas vezes, a Blizzard finalmente terminou “Diablo III” e o lançou em maio. Logo no início os fãs ficaram enfurecidos por conta da política de DRM e anticheat da produtora (só é possível jogar conectado a Battle.net). Se sua conexão estiver lenta, mesmo que esteja jogando sozinho, vai ficar vagaroso e será uma experiência frustrante. Tirando isso, “Diablo III” foi o lançamento do ano que mais chamou atenção, com todo tipo de história curiosa de gente que matou trabalho, aula ou ainda tirou férias só pra tentar aproveitar o máximo do game logo depois do lançamento.