Atenção, Pink Floydmaníacos: dia 10 de novembro é dia de festa!
The Endless River, o novo álbum do Pink Floyd, finalmente vai chegar. Há muitas curiosidades envolvidas em sua história. É um álbum realmente novo? Apesar de ser totalmente inédito, o material do disco foi concebido lá atrás, nas sessões do Division Bell (até agora o último disco de estúdio do Floyd).
Feito para homenagear Rick Wright, o saudoso tecladista da banda, David Gilmour e Nick Mason se reuniram este ano e decidiram que grande parte do material que não entrou para o Division Bell deveria ser revisitado, já que nele há muito da “alma” e dos teclados de Wright.
Gravações da época foram completadas agora, novos arranjos e vocais adicionados e, com o apoio da tecnologia avançada dos estúdios, ressuscitou-se uma parte esquecida dos arquivos do Pink Floyd.
Segundo o site oficial do novo disco, The Endless River é basicamente uma peça só, dividida em 4 partes. E quase toda instrumental (apesar de vocais terem sido gravados e divulgados há poucos meses).
Em se tratando de David Gilmour, certamente teremos aqueles solos maravilhosos e cheios de feeling que tanto caracterizaram a banda em toda a sua história. E uma temática parecida com a de The Division Bell, já que o material foi concebido nas gravações daquele disco.
Sinceramente, não sei o que esperar. Mas é Pink Floyd, são Gilmour e Mason em atividade novamente e isso está longe de ser uma notícia ruim.
(Roger Waters naturalmente não está envolvido, já que desde 1984 ele não faz mais parte do Pink Floyd e mantém uma relação de distância com Gilmour e cia.)
Em High Hopes, Gilmour já cantava sobre o rio sem fim. Que agora ele venha para completar e manter a grandeza de uma das discografias mais sólidas da história da música popular.
The Endless River. Forever and ever.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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