As redes multi-canais vem incomodando a mídia tradicional. Entenda o que esse modelo de negócio pode nos ensinar
Você gostaria de ser jovem, fazer o que ama, e ainda ter uma empresa avaliada entre 500 milhões e 1 bilhões de dólares?
Conece George Strompolos, de 34 anos, CEO e fundador da Fullscreen, uma das mais quentes redes multi-canais (MCNS), que está sendo cortejada por grandes estúdios de Hollywood.
Não temos que olhar muito longe para ver o que está acontecendo nesse espaço. Há alguns meses, a Disney adquiriu o Maker Studio, em um negócio em torno de 1 bilhão de dólares.
Se você não tem percebido, há uma enorme grilagem de terras em andamento para o conteúdo web entre os grandes estúdios de Hollywood, como a Disney, agências como a Creative Artists Agency e MCNS que estão pegando vídeos dos criadores do Youtube como se não houvesse amanhã.
Strompolos não é um estranho no vídeo. Ele é um ex-executivo do Youtube, que viu a oportunidade de nutrir talentos do Youtube em um modelo de negócios.
O modelo de negócio multi-canal é sobre agregar opções. Estas redes normalmente devem escalar com milhares de outros canais. Eles apoiam criadores com produção, comercialização e relações públicas.
Em troca, eles fazem dinheiro com o Google AdSense, bem como acordos de parceria e patrocínio com outras marcas.
Com todo o seu sucesso, o que tira o sono de Strompolos? Fazer da Fullscreen um dos melhores lugares para trabalhar e criar conteúdo.
Ele compartilha suas ambições e ideias de negócio no vídeo abaixo.
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Este artigo foi adaptado do original, “Will Multi-channel Networks Disrupt the Traditional TV Model?”, da Entrepreneur.