Quando você passa por uma crise, é questão de vida ou morte, ou questão de raciocínio? Entenda a diferença
Para algumas pessoas, as crises são existenciais. Elas são sua realidade. O agricultor, o pai sem acesso a cuidados médicos, a pessoa que vive na rua – todas elas passam por uma crise que pode ser a última.
Precisam aprender com a crise, antes que sejam vencidos por ela e deixem de existir.
Como resultado, a gestão de crises tornou-se uma emergência cultural, algo que todos nós precisamos saber lidar.
Ao menor sinal de alerta, saímos correndo, largamos tudo e paramos para resolver nossas crises, que são problemas de vida ou morte e, se não passarmos por isso, estamos acabados.
Agora é claro que, para aquelas pessoas que têm a sorte de viver em uma parte isolada do mundo, longe do desastre, algumas crises são realmente preto e branco: e elas apenas se sentem assim.
Sabemos que, o projeto pode estar em perigo, mas você não está. E assim, talvez, consigamos usar nosso raciocínio de uma maneira mais eficiente para resolver tudo.
E, por outro lado, sabemos que, mesmo que tudo esteja errado, estamos vivos e podemos partir para as próximas oportunidades.
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Este artigo foi adaptado do original, “The existencial crisis (and the other kind)”, do blog do Seth Godin.