Você é um fã de MMA? Assiste e acompanha o segmento? Aqui está uma lição que não vemos na TV
Um passeio pelo MMA World Expo pode imediatamente chamar atenção para as cabines de combate interativas, como praticar a sua contagem, ou tentar usar roupas de luta do jiu-jitsu brasileiro.
Além dos equipamentos específicos do MMA, outras indústrias têm o objetivo de capitalizar o aumentando a indústria de artes marciais em alguns bilhões de dólares.
E, claro, muitas organizações militares montaram stands de recrutamento, uma vez que o público que gosta e acompanha o MMA é o mesmo público das forças armadas: homens com idade entre 18 e 34 anos.
Mas o principal do evento foi o Fight Source, um campeonato internacional de MMA amador, que realizou suas finais nacionais na expo.
Lutadores amadores de todos os EUA competiram na esperança e avançar para o campeonato mundial.
Anthony Medina, fundador e CEO da NCAA, diz que muito foi usado na criação da competição. Trata-se de muita colaboração, patrocínio de alto nível, além de motivar milhares de entusiastas do MMA.
Em um mercado dominado pelo UFC, Medina diz que sua liga seguiu os caminhos para o crescimento que os gigantes da indústria não conseguem copiar.
No vídeo abaixo, ele lista todos os tópicos de construção de uma startup de esportes e explica porque a sua empresa está sempre apoiando as pessoas.
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Este artigo foi adaptado do original, “Honoring MMA’s Lessons Military Enthusiasts and Other Business Lessons from the Fight Cage”, da Entrepreneur.