É inegável que a operação Lava-jato vai deixar um legado importante nos rumos da campanha política, começando nas eleições municipais de 2016. Aliada às mudança na lei eleitoral, torna o cenário nebuloso para o marketing político neste ano. A pergunta que todo candidato nas próximas eleições municipais deve estar se fazendo é: como ser eleito num ambiente em que a grande parcela do eleitorado está descrente com a classe política?
Outros fatores devem estar tirando o sono de assessores, publicitários e partidos, são eles:
- Este ano teremos mais de 480 mil candidatos a prefeito e vereador, o que significa uma alta concorrência pelo voto;
- Redução do tempo de campanha para 45 dias;
- Proibição de doações de empresas.
Mais do que nunca, é questão de sobrevivência para qualquer politico estar muito bem preparado para estes desafios. O pleito deste ano não será igual a nenhum outro já realizado na jovem democracia brasilieira, pois terá a campanha política mais digitalizada de todos os tempos, ou seja, as eleições serão decididas na internet.
O Brasil possui hoje 120 milhões de pessoas com acesso a internet, 110 mihões estão nas redes sociais. Os eleitores somam 145 milhões aptos a votar em outubro.
Sabendo disso e com experiência de 8 anos em campanhas políticas pela internet, criei o melhor e mais completo curso de Marketing Político Digital no Brasil, o EAD Marketing Político Digital. São 18 módulos com mais de 91 vídeo-aulas, em que você vai aprender a planejar e criar campanhas digitais, dentro da lei e com alto poder de convencimento.
Além de todo contéudo, a cada semana teremos um encontro on-line de alunos, para compartilhar desafios e dúvidas.
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Nos vemos em breve.
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Este artigo é um publieditorial.
Marcelo Vitorino é Professor do núcleo de inovação da ESPM e do curso da Pós-Graduação de Marketing Digital do IESB