A falha é um poderoso processo de aprendizado. Aqui está como você deveria encará-lo
Muito provavelmente você deve estar achando um tanto quanto esquisito o título desse artigo. Afinal, ninguém quer falhar, e ninguém pode gostar disso.
Se você gosta de falhar, algo está errado. Mas, por outro lado, aprendemos mais e mais com as novas experiências e fazer ainda mais, chegando ainda mais longe, com cada aprendizado que temos, por conta de nossas falhas.
Quando falhamos, devemos pedir desculpas, quando precisar e para quem precisar. Precisamos pensar no que aconteceu e nos mexer.
Precisamos abrir um novo ciclo, nos mover e continuar a fazer o que estamos fazendo. A falha é um sinal. Ao compreende-lo, podemos consertar as coisas da próxima vez.
Para isso, é preciso ter uma maneira de encarar o sucesso e a falha. E ela se parece com algo desse tipo:
- Esteja aberto a novos interesses (muita gente fica trancado dentro de suas ideias e concepções).
- Procure novas ideias e perspectivas.
- Mergulhe no seu erro e aprenda com ele. Saiba tanto do processo quanto possível. Aprenda tudo que puder.
- Reflita e cresça.
- Extrapole o aprendizado: pegue o que você aprendeu e tente aplicar a outros processos e conceitos.
- Execute, faça alguma coisa.
- Eduque os outros e ganhe um pouco de autoridade (uma vez que você aprendeu algo, compartilhe).
- Comece de novo com frequência. Siga em frente.
Esse é o processo contínuo de fazer as coisas, errar e seguir em frente. Dessa maneira, saímos dos buracos e conseguimos progresso.
Podemos acertar de primeira, obviamente. Mas, quando erramos, precisamos aproveitar o tempo para que o erro sirva como aprendizado e inspiração. Assim as coisas ficam mais fáceis.
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Este artigo foi adaptado do original, “How to Fail Your Way Out of a Hole – or What Separates Me From Most People”, do Chris Brogan.