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Growth Hacking

A nova ciência do growth hacking: o que é e como implementá-la

growth hacker marketing

É preciso uma nova mentalidade para pensar marketing dentro das organizações. Growth hacking é sobre um novo pensamento que traz novos resultados para os negócios


É preciso uma nova mentalidade para pensar marketing dentro das organizações. Growth hacking é sobre um novo pensamento que traz novos resultados para os negócios

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Você ainda vai ouvir falar muito sobre Growth Hacking.

Um dos principais best-sellers americanos desse mês nos EUA é de Ryan Holiday. Um pequeno livro de 50 páginas intitulado “Growth Hacker Marketing: A Primer on the Future of PR, Marketing and, Advertising”.

Muitas pessoas não leriam um livro que tenha hacker no título. Parece muito malandro, muito fora do perfil de muitos profissionais. Mais o livro de Holiday é muito mais do que isso.

Desde que abandonou a faculdade aos 19 anos, Holiday já prestou assessoria de marketing para os autores mais vendidos, como Tucker Max, Robert Greene e Timothy Ferris.

Mais notavelmente, ele foi nomeado diretor de marketing da American Apparel aos 22 anos (ele tem 26 anos agora).

Mas, como muitos profissionais de marketing, Holiday se preocupa na obsolescência do mundo das mídias sociais, SMS, e computadores. Assim, nos últimos 2 anos, ele mergulhou no estudo do fenômeno emergente de growth hacking.

Os growth hackers são os caras do marketing que querem aumentar o número de usuários e clientes de seu produtos, enquanto evitam as ferramentas tradicionais de marketing (publicidade, promoção, relações públicas).

Eles querem duplicar o sucesso dos vencedores da era digital, como Twitter, Facebook e Google, que se transformaram em monstros sem nenhum marketing convencional.

Geralmente, os empreendedores esquecem de considerar 2 canais que são especialmente importantes para o crescimento:

  • Criar um produto que as pessoas querem comprar (esse conceito e menos óbvio do que parece).
  • Encontrar rotas alternativas para ficar frente à frente de seus potenciais clientes, sem ser pela compra de anúncios.

As mídias sociais ainda são os principais canais para isso, mas outras táticas não faltam, desde a criação de seus próprios aplicativos para o lançamento de uma campanha de financiamento.

Para isso, em seu livro Holiday oferece um guia rápido para entender o universo do growth hacking em seu livro.

Ryan Holiday passou 2 anos estoudando growth hacking.

Regra #1: faça algo que não seja um pé no saco

Para gerar mídia positiva que gere boca-a-boca, faça coisas que valha a pena falar sobre e se espalhem. Não existe um excelente growth hacker para um produto quebrado e que não funciona.

Para melhorar o seu produto, você pode adicionar recursos, ou removê-los. Olhe para o Instagram, por exemplo.

Tudo começou como uma rede social baseada na geolocalização chamada Burbn que tinha recurso de fotografia opcional. Lentamente os fundadores perceberam que seus usuários estavam migrando para apenas uma parte do aplicativo: as fotos e filtros.

Então eles refizeram o serviço em torno dessa popularidade e, quase instantaneamente o crescimento explodiu. Menos de 2 anos depois, o Facebook comprou o Instagram por 1 bilhão de dólares em dinheiro e ações.

Regra #2: growth hacking é uma mentalidade não um conjunto de ferramentas

As ferramentas específicas dos growth hackers (por exemplo, vídeos virais) são menos importantes que a filosofia geral de fazer todo o possível para maximizar o envolvimento dos usuários.

Nos primeiros dias do Twitter, muitas pessoas se inscreveram, mas nunca mais voltaram. Eles não conseguiam encontrar conteúdo suficiente para se interessar.

Então o Twitter criou a lista dos usuários sugeridos que ajudou os novos usuários a identificar facilmente os amigos, celebridades e modelos que gostariam de seguir.

Regra #3: siga os dados

Faça com que os dados, não o instinto ou intuição, conduza suas decisões de marketing e desenvolvimento de produtos.

Eu prefiro a disciplina do conhecimento à anarquia da ignorância. Buscamos o conhecimento da mesma maneira que um porco persegue trufas. David Ogilvy.

Holidaydiz que a Dropbox só decolou após a análise dos dados de seus próprios clientes que revelou que a empresa estava fazendo a coisa errada. Usando links patrocinados a empresa estava gastando mais de 300 dólares na aquisição de clientes.

Para alterar as probabilidades, a Dropbox criou uma estratégia de refefência: ofereceu aos usuários 500MB de espaço livre para cada amigo indicado que se inscrevesse para comprar o produto.

Para próximo de nada, as inscrições aumentaram cerca de 60%. Hoje 35% dos clientes da Dropbox chegam ao serviço por referência.

A ciência do crescimento

Em outras palavras, growth hacking é apenas uma bela ferramenta de crescimento e análise de negócios, só que com outras palavras.

O senso comum de ser uma ciência diferente das que conhecemos com nomes pomposos e cheios de formalidade vem da conotação de que precisamos de ativistas que mostrem para os empreendedores o caminho necessário para construirmos negócios mais inteligentes.

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Este artigo foi adaptado do original, “The new weird Science of growth hacking. What is and how to implement it”, do Financial Post.

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